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segunda-feira, 5 de maio de 2014

Adolescente morre soterrada no bairro do Coroadinho


Uma adolescente de 12 anos morreu na madrugada desta segunda-feira (5) após a casa em que ela morava desabar, na Segunda Travessa Babilônia, no bairro do Coroadinho, em São Luís. De acordo com a mãe da criança, Joseane de Fátima Braga, que registrou ocorrência no Plantão da Beira Mar, a tragédia ocorreu no início da madrugada.
 No momento do acidente, quatro pessoas estavam na casa. O pai da adolescente foi o único que conseguiu sair antes da casa desabar. Ele chamou ajuda e retirou a esposa e a filha mais nova dos escombros com ferimentos leves.
Segundo o pai da menina, Alfredo Rodrigues, de 39 anos, a criança já foi retirada sem vida do local. “Todo mundo tava dormindo, a gente não tava esperando. Foi uma chuva muito forte. Depois só vi a minha mulher e minhas filhas debaixo do entulho, retirei a mais nova mas a outra já estava morta”, afirmou.
O corpo da menina foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). O bairro é considerado uma das áreas com risco de deslizamentos, segundo a Defesa Civil.
 No momento do acidente, quatro pessoas estavam na casa. O pai da adolescente foi o único que conseguiu sair antes da casa desabar. Ele chamou ajuda e retirou a esposa e a filha mais nova dos escombros com ferimentos leves.
Segundo o pai da menina, Alfredo Rodrigues, de 39 anos, a criança já foi retirada sem vida do local. “Todo mundo tava dormindo, a gente não tava esperando. Foi uma chuva muito forte. Depois só vi a minha mulher e minhas filhas debaixo do entulho, retirei a mais nova mas a outra já estava morta”, afirmou.
O corpo da menina foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). O bairro é considerado uma das áreas com risco de deslizamentos, segundo a Defesa Civil.

Leia a íntegra da nota abaixo:

A Secretaria Municipal de Segurança e Cidadania (Semusc) informa que, por meio da Defesa Civil, elabora laudo do sinistro e realiza a análise técnica para possível interdição de casas na região atingida.  A Secretaria da Criança e Assistência Social (Semcas) esclarece que presta suporte à família da vítima, por meio de auxílio por morte, e realiza o acolhimento, após visita pelos técnicos do CRAS. A Semcas viabiliza ainda a inserção dos atingidos no aluguel social, além de apoio e suporte psicológico e social.

A Semusc esclarece ainda que, em caráter preventivo, desenvolve campanhas de conscientização junto à população habitante em áreas de risco, inclusive no bairro, com diálogo e distribuição de panfletos educativos.

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