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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

FACEBOOK COMPRA WHATSAPP POR US$ 16 BILHÕES

A rede social Facebook anunciou nesta quarta-feira a compra do serviço de mensagens instantâneas Whatsapp por cerca de 16 bilhões de dólares em dinheiro e ações.
O Facebook disse que pagará 4 bilhões de dólares em dinheiro e cerca de 12 bilhões de dólares em ações.

A rede social afirmou que o co-fundador do Whatsapp e presidente-executivo, Jan Koum, vai se unir ao Conselho de Administração do Facebook.

MPMA requer interdição do matadouro público de Açailândia

As condições do matadouro público de Açailândia (a 536 km de São Luís), relatadas por três vereadores, levaram o Ministério Público do Maranhão (MPMA) a ajuizar Ação Civil Pública com pedido de liminar contra a Prefeitura de Açailândia, requerendo a interdição do estabelecimento.
A manifestação, de 29 de janeiro, foi subscrita pelo promotor de justiça Leonardo Rodrigues Tupinambá, que respondia à época pela Promotoria do Consumidor da comarca.
Devido às várias irregularidades constatadas em vistoria realizada, em 2010, a Vigilância Sanitária Estadual classificou o matadouro público de Açailândia como "grave problema de saúde pública", em função de suas estruturas física e operacional e de sua localização numa área residencial.
Mesmo com as constatações da inspeção, a Prefeitura de Açailândia mantém as mesmas condições precárias no estabelecimento, sob a justificativa da construção de novas instalações, a serem entregues, supostamente, em junho deste ano.
"O Executivo Municipal insiste em manter seu matadouro sem atendimento das exigências de natureza técnico-legais, de forma que a manipulação, o transporte e a comercialização de seus produtos e sobras não são feitos dentro dos padrões de higiene e limpeza", explica o promotor.
Segundo o representante do MPMA, se o Matadouro Público Municipal permanecer como está, causará prejuízos à saúde dos moradores do município.  "As condições de funcionamento do estabelecimento, revelam o consequente perigo de contaminação da população, que pode contrair doenças infecto-contagiosas", afirma.
PEDIDOS
Na Ação, o MPMA requer que a Justiça determine a interdição do matadouro público até a realização de obras no estabelecimento; a condução de nova inspeção e emissão de parecer positivo da Vigilância Sanitária Estadual.
Outro pedido é que a Justiça estabeleça a multa diária por descumprimento em R$ 10 mil, cujo montante deve ser pago pela Prefeitura de Açailândia.


Transações com cartões de crédito e de débito cresceram 17,8% em 2013




Os brasileiros utilizaram 17,8% mais cartões de crédito e de débito durante o ano passado na comparação com 2012, segundo balanço divulgado hoje (19) pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). O volume relativo a essas transações somou R$ 853 bilhões em 2013.

Apenas os cartões de crédito, em 2013, registraram alta de 15,3% em relação a 2012, somando R$ 553 bilhões. As transações feitas com cartão de débito somaram R$ 300 bilhões, alta de 22,5% na mesma base de comparação. Com relação à quantidade de transações, em 2013, houve alta de 14% nos dois tipos de cartões, na comparação com 2012, um total de 9,3 bilhões de usos. O cartão de crédito, além disso, foi a quarta maior modalidade na composição da carteira de crédito dos bancos emissores.

Durante o ano passado, os cartões representaram, em média, 28% do consumo total dos brasileiros. No último trimestre, o percentual atingiu 30% pela primeira vez no país. A quantidade de terminais que aceitam cartões também cresceu: passou de 3,5 milhões de terminais no primeiro semestre do ano passado para 3,8 milhões no segundo semestre. Para o presidente da Abecs, Marcelo Noronha, o pagamento por meio de cartões é crescente no país. "Você chega numa banca de jornal, na feira, na praia e quer pagar com cartão", disse.

Segundo Noronha, a perspectiva para 2014 é um crescimento ainda maior. As transações com cartões de crédito e de débito sobem para R$ 1 trilhão, o que representa uma alta de 17,1%. "A tendência é uma penetração ainda maior [dos cartões] em todos os países, mas ainda no Brasil, onde o setor investiu fortemente na captura", declarou.

Os programas de recompensa, como de milhagens, devolveram aos consumidores de cartões R$ 2,4 bilhões em 2013. No ano passado, o montante foi de R$ 2,1 bilhões.

O tempo de permanência dos consumidores no rotativo do cartão foi de, em média, 18 dias. "A pessoa não fica lá indefinidamente, pagando o ano inteiro, porque você tem muitas opções de sair do rotativo". Noronha disse que os emissores têm estimulado o parcelamento do valor do rotativo, já que a taxa de juros dessa forma de pagamento é menor.

O comprometimento da renda do brasileiro atingiu 22% e o endividamento ficou em 45%. Para o presidente da Abecs, esse percentual alto de endividamento está associado ao crescimento do financiamento de imóveis, e não ao pagamento de contas a curto prazo, o que é um sinal positivo. "Isso mostra que o brasileiro, na verdade, não está endividado", declarou.

Comissão aprova PEC que prevê perda automática do mandato de parlamentares

Comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou hoje (19) proposta de emenda à Constituição (PEC 131/13), que determina a perda automática de mandato de deputados e de senadores condenados, com sentença transitada em julgado, por crimes de improbidade administrativa ou contra a administração pública.
O texto foi aprovado por 12 votos a um. Pela proposta, parlamentares condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) terão a perda do mandato decretada automaticamente pela Mesa Diretora da Casa, sem necessidade de passar por um processo de cassação no Congresso. Agora, cabe ao presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) decidir quando a matéria deve ir a plenário, para votação em dois turnos.
Único parlamentar a se posicionar contra a matéria, o deputado Sibá Machado (PT-AC), disse que a PEC representa o "cumprimento sumário de uma decisão do Judiciário, pois ofende o princípio constitucional da separação dos Poderes e retira do Parlamento o direito de cassar os parlamentares".
"Na prática, está se dizendo que o STF, ao declarar a perda de mandato(...), o que a Mesa Diretora e o presidente da Casa têm a fazer, simplesmente, é dar cumprimento à decisão", disse Machado.
Para o deputado, o Congresso já dispõe de outros mecanismos para punir parlamentares que quebrem o Código de Ética e o decoro, como a Lei da Ficha Limpa e o voto aberto para cassação de mandato.
"O que estamos dizendo é que para este momento conjuntural não precisa [da PEC], porque já temos a Lei da Ficha Limpa, já temos o voto aberto para que não se acoberte mais situações difíceis, como foi a do Donadon (http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2014-02/deputados-aprovam-cassacao-de-mandato-de-donadon) e, como tal, o que não dá é para esta Casa prescindir de um direito seu, que um dia poderá reclamar de volta, e não ter mais", reclamou.
O relator da PEC, deputado Raul Henry (PMDB-PE) defendeu a iniciativa, e disse que ela responde a uma demanda estrutural. "Eu não vejo como conjuntural uma situação em que um deputado ou um senador é condenado, em processo transitado em julgado, por um crime de improbidade ou contra a administração pública, e a gente  admitir que ele frequente a Casa, que representa o povo brasileiro. Isso não é conjuntural, é estrutural, uma questão que tem que ser resolvida", rebateu.


De terno e gravata, assaltantes rendem seguranças e levam R$ 200 mil de banco

No fim da manhã desta quarta-feira (19), dois homens armados assaltaram uma agência do Bradesco no bairro do Maiobão, município de Paço do Lumiar. De acordo com as primeiras informações, a dupla rendeu três seguranças e conseguiu fugir com cerca de  R$ 200 mil.
Segundo informações, os bandidos estavam de terno e gravata, o que não levantou suspeitas dos seguranças. Os assaltantes fugiram com auxilio de um carro, e até o momento não há informação de prisões.



Impasse adia decisão no novo CPC sobre prisão de devedor de pensão alimentícia



O Plenário da Câmara dos Deputados não conseguiu votar nesta quarta-feira a mudança do regime de prisão, para o semiaberto, do devedor de pensão alimentícia.
Esse é um dos pontos polêmicos do projeto do novo Código de Processo Civil (Novo CPC - PL 8046/10), e a previsão era que o tema fosse discutido hoje.
A sessão foi encerrada antes de chegar à pensão alimentícia por conta do impasse em torno de um ponto anterior do texto, questionado pelo PPS. O partido quer mudar a regra para os efeitos das decisões prejudiciais – aquelas que não tratam do mérito da ação, mas são tomadas no curso do processo.
Pelo projeto, essas questões prejudiciais só afetam o que está sendo pleiteado no processo, não podendo ser extrapoladas. O PPS quer voltar ao texto da comissão especial, que dá força de lei a algumas questões prejudiciais, ampliando seu alcance.
Efeito amplo da decisão
Por exemplo, de acordo com o projeto, se o juiz declarar a paternidade do acusado como questão prejudicial em um processo de pensão alimentícia, a paternidade só será reconhecida para fins de pensão alimentícia. Ou seja, não valerá para outros direitos que não estão sendo pedidos na ação, como o registro da criança no cartório ou sua inclusão como dependente em plano de saúde, por exemplo.
Para pedir que a decisão tenha efeito amplo, é necessário ingressar com uma ação declaratória incidental. O PPS, no entanto, quer que a decisão tenha efeito amplo, desde que tenha sido tomada ouvindo as partes e o juiz for competente para isso.
Mas os defensores do projeto atual ressaltam que dar efeito amplo a todas as questões prejudiciais pode gerar uma cascata de recursos e acabar virando uma manobra para atrasar o trâmite da ação.
Nova negociação
O relator do projeto, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), e o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), vão negociar uma nova redação para o dispositivo antes que a votação for retomada. Assim, não há previsão para a votação do destaque sobre a pensão alimentícia.
Dez testemunhas por ação
Na sessão de hoje, o Plenário rejeitou dois destaques apresentados ao novo CPC. Com isso, foram mantidos no texto o limite de dez testemunhas por ação, sendo no máximo três para a prova de cada fato, e a chamada remessa necessária, regra segundo a qual as decisões em que o governo for perdedor ou decisões contra execução fiscal são enviadas à instância superior, independentemente de recurso, e só poderão valer se confirmadas por um tribunal de segunda instância.
Para Paulo Teixeira, essa regra é fundamental para os municípios poderem tocar os processos. “Essa remessa necessária é uma defesa da sociedade, já que os municípios não tem corpo jurídico capaz de fazer a sua defesa e o processo terá de ser submetido a uma revisão”, disse.
Pensão alimentícia
O texto aprovado amplia de três para dez dias o prazo que o devedor tem para justificar a dívida e determina que o inadimplente seja preso inicialmente em regime semiaberto – em que ele trabalha durante o dia e passa a noite preso.
O regime fechado só será usado para reincidentes e, nos dois casos, a prisão poderá ser convertida em prisão domiciliar se não for possível separar o devedor dos outros presos. 

Críticas da bancada feminina
A bancada feminina criticou essa mudança e defendeu que seja mantida a regra atual, que dá ao devedor três dias para quitar a dívida, ou justificar a ausência do pagamento, e submete o inadimplente à prisão em regime fechado. Foram apresentados oito destaques para mudar o projeto.
Paulo Teixeira espera fechar um acordo em torno de uma emenda que mantém os três dias e a prisão em regime fechado, mas garante que o devedor seja separado dos presos comuns. A emenda também determina que a dívida seja protestada em cartório, o que vai permitir a inclusão do nome do inadimplente em serviços de proteção ao crédito, como Serasa e SPC.
O texto base do novo CPC foi aprovado no final do ano passado. Criado por uma comissão de juristas em 2009, e já aprovado no Senado, o projeto tem como objetivo acelerar a tramitação das ações cíveis. Para isso, elimina formalidades e recursos, aposta na conciliação e cria mecanismos para lidar com ações coletivas e ações repetitivas.

Ex-prefeito de Peri Mirim é condenado a devolver mais de 1,8 milhão

O ex-prefeito do município de Peri Mirim, Afonso Pereira Lopes, foi condenado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/Ma), durante sessão plenária realizada nesta quarta-feira (19), a devolver ao erário mais de R$ 1,8 milhão, além do pagamento de multas que, juntas, somam o valor de R$ 239 mil.
A condenação é referente ao julgamento irregular das prestações de contas do ex-prefeito referentes ao exercício financeiro do ano de 2009. Afonso Pereira teve julgadas irregulares as contas do Fundo Municipal de Saúde, Fundo Municipal de Assistência Social, Fundeb e da Administração Direta. Foram detectados inúmeros problemas de ordem orçamentária e financeira que resultaram no julgamento irregular das prestações.
Na sessão desta quarta, a Corte de Contas também julgou irregulares as prestações de contas dos ex-prefeitos José Creomar de Mesquita Costa (São Benedito do Rio Preto) e Antônio Rodrigues de Melo (Satubinha).
José Creomar foi condenado a devolver ao erário mais de R$ 1 milhão, além do pagamento de multas nos valores de R$ 108 mil, R$ 46 mil, R$ 28 mil, R$ 26 mil, R$ 32 mil, R$ 10 mil e R$ 4 mil. Ele teve julgadas irregulares as prestações de contas do exercício de 2010 referentes a Administração Direta, Fundo Municipal de Saúde, Fundo Municipal de Assistência Social e Fundeb.
Já Antônio Rodrigues foi condenado ao pagamento de multas que, juntas, somam o valor de R$ 219 mil. Ele teve julgadas irregulares as prestações de contas do Fundeb, Fundo Municipal de Saúde e Fundo Municipal de Assistência Social, todas referentes ao exercício financeiro de 2010.
Também tiveram as prestações de contas julgadas irregulares os ex-presidentes de Câmaras Municipais Regis Amador Farias (Santana do Maranhão, exercício financeiro de 2009, com multas de R$ 20 mil e R$ 10 mil); e Raimundo Nonato Cândido Costa (Pio XII, exercício financeiro de 2010, com débito de R$ 52 mil e multa de R$ 37 mi.


Homem é baleado em tentativa de assalto no Cohatrac

A violência continua fazendo vítimas na grande São Luís. Na noite desta terça-feira,(18), um jovem foi baleado na perna, no bairro do Cohatrac. Segundo a vítima, ele estava com amigos em uma das ruas do Cohatrac IV, quando chegaram dois homens numa moto anunciando o assalto. Todos ficaram muito assustados e saíram correndo. Durante a ação, um dos rapazes foi baleado na perna. O rapaz foi hospitalizado e não corre risco de morte.

Comissão do Senado rejeita proposta para reduzir maioridade penal


A CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado rejeitou nesta quarta-feira (19) uma proposta que determina a redução de 18 para 16 anos a maioridade penal para crimes hediondos.
A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 33 de 2012 estabelecia que jovens de 16 a 18 anos poderiam cumprir penas equivalentes às dos adultos em crimes como tortura, terrorismo, tráfico de drogas, desde que haja um parecer do promotor da infância e autorização da Justiça.
A maioridade penal atualmente está fixada em 18 anos. Com isso, menores não podem responder como adultos pela prática de crimes, sendo punidos apenas com medidas socioeducativas.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) apresentou voto em separado pela rejeição da PEC. Segundo ele, a redução da maioridade penal fere direitos e garantias individuais estabelecidos como cláusula pétrea pela Constituição .
O relator da proposta, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), recomendava a aprovação da PEC 33, de autoria do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), e a rejeição das demais. Tramitam na Casa mais cinco propostas sobre o tema, que foram rejeitadas com a proposta.
Em junho do ano passado, pesquisa da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) em conjunto com o instituto MDA mostrou que 92,7% dos brasileiros são a favor da redução da maioridade penal, atualmente de 18 anos, para 16. Outros 6,3% são contra e 0,9% não opinaram.

Histórico

A redução da maioridade penal voltou ao noticiário em abril de 2013, quandoo universitário Victor Hugo Deppman, 19, foi assassinado em frente ao prédio onde morava, em São Paulo, supostamente por um adolescente de 17 anos --que completou 18 anos poucos dias depois.
Em seguida, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), levou ao Congresso Nacional projeto de aumentar o rigor na punição a menores que cometeram crimes hediondos. O projeto, no entanto, não pedia a redução da maioridade penal. 
"Este é um clamor da sociedade a que precisamos dar uma resposta", afirmou o governador paulista à época.

MARANHÃO RICO! Deputados almentão salario de governador, e verba idenizatória




























 A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Assembleia Legislativa do Maranhão (AL-MA) aprovou, na manhã de terça-feira (18), reajuste do salário de governador, vice-governador e secretários de estado para o exercício de 2014, de acordo com o Projeto de Lei Ordinária n.º 326/2013.
Pelo projeto, o salário de governador aumenta para R$ 15.409,95 e o de vice para R$ 13.747,26 a partir no dia 1º de janeiro deste ano. Já os secretários terão reajuste para R$ 10.800,00. O documento também garante pagamento do 13º salário com o valor atual já neste ano.
A CPJ da Assembleia Legislativa é composta pelos deputados Jota Pinto (PEN), Manoel Ribeiro (PTB), Othelino Neto (PCdoB) e Francisca Primo (PT).

A Assembleia Legislativa publicou, na terça-feira (18), uma resolução administrativa que prevê aumento nas verbas indenizatórias de exercício parlamentar e de ajuda de gabinete de cada deputado estadual, de acordo com o Diário Oficial da instituição. O reajuste foi aprovado dez meses depois do aumento do auxílio-moradia, que subiu de R$ 2.200,00 mil para R$ 2.850,00 mil em abril do ano passado.


Segundo a a resolução administrativa n.º 114/2014, a verba indenizatória de exercício parlamentar teve reajuste de R$ 16.261,95 para R$ 17.523,85 (diferença de R$ 1.261,90) e a de ajude de gabinete subiu de R$ 19.400,16 para 20.905,65 (diferença de R$ 1.505,49).
No ano passado, a resolução n.º 383/2013 já havia aumentado a verba indenizatória de exercício parlamentar de R$ 15 mil para R$ 16.261,95 e a de ajuda de gabinete de R$ 17.894,67 para R$ 19.400,16.
Os benefícios são recebidos mensalmente pelos 42 deputados que compõem a assembleia maranhense. A medida prevê aumento de R$ 33.208,62 no orçamento anual de cada parlamentar, totalizando R$ 1.394.764,56.