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sábado, 3 de maio de 2014

Mãe Dinah morre em São Paulo; vidente foi internada com infecção intestinal

A vidente Benedicta Finazza, mais conhecida como Mãe Dinah, morreu na última sexta-feira (2), aos 83 anos, em São Paulo. A família da sensitiva informou ao UOL que a causa da morte foi falência múltipla dos órgãos.
Mãe Dinah deu entrada no Hospital da Luz, na Vila Mariana, no último dia 30 com infecção intestinal. A infecção evoluiu rapidamente e a vidente morreu em decorrência disso.
O velório, fechado para a família, começou às 8h deste sábado e será realizado até as 15h, no Cemitério da Paz, no bairro do Morumbi, na zona oeste da cidade. Em seguida, acontece o sepultamento.
Na década de 90, Mãe Dinah ganhou notoriedade ao participar de diversos programas de TV. Uma das previsões mais famosas da vidente foi a morte da banda Mamonas Assassinas, em 1996. Entre as previsões que não se concretizaram, a mais famosa diz respeito ao piloto Ayrton Senna, cuja morte completou 20 anos na última quinta (1º): em 1994, Dinah previu que Senna teria um ótimo ano; no entanto, ele morreu ainda no início do campeonato de F1, sem vitórias.
Em seu site, a vidente ainda afirmava ter previsto outros fatos marcantes, como as mortes de Elis Regina e Clara Nunes, o namoro de Xuxa com Senna, a derrota do Brasil na Copa de 1990 e o tsunami no Japão em 2011.
Ainda de acordo com seu site oficial, ela nasceu em São Paulo, filha de pai italiano e bisneta pelo lado materno de tupis-guaranis, e passou a infância no bairro do Paraíso. Aos 3 anos começou a demonstrar suas habilidades sensitivas para a família, o que de início assustou os pais, muito católicos. Aos 13 anos, a menina Benedicta começou a dedicar-se à atividade de vidente, passando a atender não apenas familiares, amigos e conhecidos.
Em 2013, a vidente protagonizou alguns comerciais da nova MTV, nos quais ironizava suas próprias previsões e falava do futuro da emissora.


SENSUS APONTA SEGUNDO TURNO ENTRE DILMA E AÉCIO


A revista Istoé deste fim de semana traz a primeira pesquisa a apontar segundo turno nas eleições presidenciais de 2014. O levantamento é fruto de uma parceria com o instituto Sensus, que traz os seguintes números:
Dilma Rousseff (PT)           35,0%
Aécio Neves (PSDB)           23,7%
Eduardo Campos (PSB)     11,0%
Indecisos/brancos/nulos  30,4%
Ou seja: enquanto o governo teria 35%, a oposição conseguiria 34,7%, o que configuraria um empate técnico.
O instituto Sensus traçou um segundo cenário, incluindo os candidatos de partidos nanicos. Eis os números:
Dilma Rousseff (PT)            34,0%
Aécio Neves (PSDB)            19,9%
Eduardo Campos (PSB)        8,3%
Pastor Everaldo (PSC)          2,3%
Randolfe Rodrigues (Psol)  1,0%
Eymael (PDC)                        0,4%
Mauro Iasi (PCB)                  0,3%
Levy Fidelix (PRTB)              0,1%
Indecisos/brancos/nulos   33,9%
Ou seja: no cenário B, o governo teria 34%, contra 32,4% dos adversários, uma diferença de 1,6 ponto. Como a margem de erro é de 2,2 pontos, também estaria aberta a possibilidade de segundo turno.
Diante dos números, a reportagem de capa da revista ganhou o título "A caminho do segundo turno", indicando uma disputa polarizada, mais uma vez, entre PT e PSDB, como ocorreu nas últimas cinco eleições presidenciais.
Na simulação de segundo turno, Dilma teria 38,6%, contra 31,9% de Aécio. Foi também feita uma simulação com Eduardo Campos, que teria 24,8%, contra 39,1% de Dilma.
No entanto, um dado importante da pesquisa é que, em ambos os cenários, Campos aparece com menos da metade dos votos de Aécio, a despeito da aliança com Marina Silva. Isso significa que, para se viabilizar como alternativa de uma terceira via real, o ex-governador pernambucano terá que partir para o embate com os tucanos – e não a crítica apenas ao governo da presidente Dilma.

Responsável pela pesquisa, o cientista político Ricardo Guedes aponta um quadro delicado para Dilma e o PT. "Está difícil para a presidenta", diz ele. Uma das razões seria a queda da identificação entre os eleitores e o PT. Embora o partido ainda seja o preferido dos eleitores, a identificação caiu de 18% para cerca de 9%.

África do Sul enfrenta problemas quatro anos após a Copa, diz jornalista

Joanesburgo, maior cidade da África do Sul, viveu por anos a expectativa de melhoras na condição de vida da população, com a realização da primeira Copa do Mundo no Continente Africano, em 2010. Quatro anos depois, no entanto, o país enfrenta problemas, como o endividamento público e estádios ociosos, de acordo com o jornalista sul-africano Niren Tolsi.
Ele conta que as duas arenas construídas para receber partidas do Mundial, o Ellis Park Stadium e o Soccer City, estão subutilizadas. O último recebe atualmente mais atividades musicais e políticas do que partidas de futebol.
Tolsi veio ao Brasil para participar do Encontro dos Atingidos – Quem Perde com os Megaeventos e Megaempreendimentos, em Belo Horizonte.
O jornalista relata que os moradores esperavam que a preparação para a Copa projetasse Joanesburgo internacionalmente e proporcionasse mudanças na infraestrutura urbana, com o alargamento de estradas e a multiplicação de opções de transporte coletivo.
As obras de mobilidade feitas no país à época são úteis para a população. Porém, o Mundial foi marcado também por denúncias de corrupção na construção dos estádios, deslocamentos forçados de famílias, aumento da repressão policial e expulsão de moradores de rua e de vendedores ambulantes das áreas centrais de Joanesburgo, segundo o jornalista.
“A Fifa foi embora com R 25 milhões [R é o símbolo de rand, moeda oficial da África do Sul] de lucro e o país ficou endividado”, lamentou.
Tolsi vê semelhanças entre os problemas apontados pelos movimentos sociais no Brasil e o que ocorreu, há quatro anos, em seu país. Com a mobilização dos movimentos sociais e populações atingidas pelos grandes eventos, ele espera que “essa lógica mude e que a Fifa tenha que parar de agir em outros países, como faz hoje, trabalhando a favor das corporações, colocando em questão a soberania nacional”.
O Mundial na África do Sul também não aqueceu o mercado de trabalho, como previsto, por causa da crise financeira que abala a Europa, de onde sairiam muitos dos turistas que o país esperava receber em 2010.
Não somente na África do Sul, a população ficou desapontada com o legado deixado por grandes eventos. A ativista grega Chará Tzouna avalia que os empréstimos tomados para a realização das Olimpíadas de 2004 intensificaram o problema econômico que o país já vivenciava. “Há 30 anos, já tomavam empréstimos para viver. Nas Olimpíadas, criaram mais empréstimos para construir edifícios e estádios, que não conseguem se manter. Além das dívidas, ficamos com elefantes brancos”, diz.

Para Chará Tzouna, a organização popular foi um dos pontos positivos do evento esportivo. “Houve o crescimento da participação e da organização política. As pessoas estão tentando recuperar espaços públicos que foram privatizados ou que estão inativos”, disse.

Comerciante atingido com tiro na boca em Chapadinha

Um comerciante foi alvejado com um tiro na boca no início da tarde desta sexta-feira (02) no município de Chapadinha.
Na ação, dois homens armados chegaram em uma moto no mercadinho Preço Bom e anunciaram o assalto. A quantia levada do caixa não foi revelada. O comerciante Pedro Gomes da Silva, 54 anos, teria tentado defender a filha e acabou atingido com tiro na boca.
De acordo com informações repassadas ao jornalismo da TV Difusora pelo delegado Regional de Chapadinha, Alessandro Gomes de Castro, o projétil atingiu a boca transfixou o pescoço da vítima. Ele deu entrada no Hospital Antonio Pontes de Aguiar (HAPA), mas foi encaminhado para São Luís onde fará exames no hospital Djalma Marques, o Socorrão I. O estado de saúde não foi divulgado, mas a vítima estava lúcida. Blog do Foguinho


Homem é preso por populares no Centro de São Luis


Um homem ainda não identificado foi flagrado tentando arrombar uma loja hoje(03) na Rua da Paz no Centro de São Luis, mas desta vez  ele se deu mal. O que ele não esperava era que populares iriam ver a ação do criminoso,o que resultou em justiça com as proprias mãos. A população amarrou o individuo em um poste e acionou a viatura do Centro, o caso foi em caminhado para o Plantão Central da Refesa.