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domingo, 30 de março de 2014

4 detentos fogem do presidio São Luís I

A fuga foi registrada na madrugada deste domingo. Quatro detentos conseguiram escapar, segundo o secretario de justiça e administração penitenciária Sebastião Uchoa os presos conseguiram fugir por um túnel escavado na cela 14 do presidio São Luís I. De acordo com o secretario será aberto uma sindicância para apurar as circunstancias da fuga e o porquê a segurança não percebeu a escavação.
Os fugitivos são: Thiago Cruz da Silva, Isamel de Jesus Abreu, Francisco das Chagas Costo da Costa, Rafael Santos da Silva. 

Homem ateia fogo na casa da companheira e foge

Um homem identificado como, Edionilson da Silva Oliveira, de 19 anos, mais conhecido como “Junior Bocão” ateou fogo na casa da companheira identificada como, Antônia Dias Oliveira, de 30 anos, na madrugada deste sábado (29) na cidade de Porção de Pedras, a 332 quilômetros da capital.
O caso aconteceu na madrugada, quando Antônia Oliveira estava dormindo com as filhas.
Segundo a polícia, “Junior Bocão” ateou fogo na casa da companheira, após ela registrar um BO contra ele, por ter agredido as duas filhas adolescentes, uma de 13 e a outra de 14 anos. O companheiro não gostou da atitude e três dias depois, resolveu jogar álcool no guarda roupa da casa e depois ateou fogo.
Segundo os moradores, o fogo se alastrou por todo compartimento. Antônia Dias conseguiu resgatar apenas as duas filhas e a neta que estava no momento. O fogo destruiu os dois quartos da casa e mais o banheiro. Em um dos quartos estava o berço e as roupas do bebê. Ninguém saiu ferido.
Os moradores ainda informaram que esse é o terceiro caso de incêndio a residência, praticado por companheiros das vítimas, nos últimos meses.
A polícia informou que até o momento a vitima só informou o acontecido do incêndio e não quis registrar o BO.


Número de mulheres assassinadas aumenta em março no MA

O número de mulheres assassinadas aumentou este mês na região metropolitana. De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Estado, foram contabilizados quatro homicídios diante do único caso registrado em fevereiro.
O mês da mulher se aproxima do fim com a trágica morte da jovem Dhalia Natália Ferreira, de 22 anos. O crime que abalou o Maranhão segue sob investigação da polícia que já apontou o companheiro dela como o principal suspeito. Raphael Carvalho Machado foi encontrado morto, no apartamento onde o casal morava, com claros sinais de suicídio.
Outro caso semelhante ocorreu apenas uma semana após o dia internacional da mulher. Suzete da Silva Santos tinha 28 anos quando foi atingida por golpes de arma branca, dentro de casa, no bairro Sol e Mar. Ela ainda foi socorrida, mas não conseguiu resistir ao ferimento. O crime com característica passional virou inquérito da delegacia da área.
PERFIL DA VIOLÊNCIA - Uma pesquisa divulgada este mês pela Corregedoria Geral de Justiça revelou que, de 2012 a 2013, mulheres entre 26 e 34 foram as principais vítimas da violência de gênero. A maioria declarou ser solteira e não ter concluído o ensino médio completo. Os bairros Anjo da Guarda, Coroadinho, Turu, Anil e Maracanã apareceram no topo da lista com maior registro de ocorrências.
Um estudo realizado pelo IPEA e pelo Sistema de Indicadores de Percepção Social revelou esta semana que quase 80% dos brasileiros defendem, totalmente ou parcialmente, a prisão para homens que batem nas companheiras. O termômetro da violência contra a mulher no Brasil avaliou a opinião de 3.810 pessoas, entre maio e junho do ano passado.


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Brasil não se abalará com julgamentos apressados sobre a economia, diz Dilma



Apesar do rebaixamento da nota do Brasil pela agência Standard & Poor's, o país tem compromisso com o controle da inflação e a diminuição da dívida pública, disse hoje (29) a presidenta Dilma Rousseff. Em evento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), na Bahia, ela ressaltou que a economia do país continua com bons fundamentos, mas tem o desafio de melhorar os serviços públicos e aumentar a produtividade.
Sem se referir diretamente à decisão da agência de classificação de risco, Dilma declarou que os números mostram que a economia brasileira continua sólida. “Não nos abalaremos com julgamentos apressados, com conclusões precipitadas que a realidade desmentirá. Todos sabemos que, em economia, a realidade sempre se impõe”, disse.
A presidenta lembrou que, nos últimos dez anos, a inflação tem ficado dentro da meta. Segundo ela, a dívida líquida do setor público, atualmente em 33,7% do Produto Interno Bruto (PIB), encerrará o ano em queda e o país tem reservas de quase US$ 380 bilhões, que fornecem lastro para lidar com qualquer volatilidade internacional.
Dilma destacou ainda que o país acumula investimentos estrangeiros diretos de US$ 65 bilhões nos últimos 12 meses e que o programa de concessões de rodovias, aeroportos e portos e os leilões de energia elétrica, petróleo e gás trarão investimentos de US$ 80 bilhões para o Brasil nos próximos cinco anos.
“Em alguns momentos, expectativas, especulações, avaliações e até mesmo interesses políticos podem obscurecer a visão objetiva dos fatos. Para nós, o que importa é que continuaremos a agir para manter o pais no rumo certo, sem abdicar em nenhum momento do nosso compromisso fundamental com a solidez da economia e com a inclusão e o desenvolvimento social e ambiental do país”, acrescentou.
Apesar de reiterar a confiança na economia, a presidenta admitiu que o país tem novos desafios a enfrentar após o aumento da renda na última década. Segundo ela, o principal desafio consiste em aumentar a produtividade e melhorar a infraestrutura, a educação e a eficiência dos serviços públicos. “Temos o desafio de acolher e atender às reivindicações que surgiram na população. Criamos um imenso contingente de cidadãos com melhores condições de vida e mais conscientes dos direitos”, declarou.
A presidenta comentou os desafios da economia brasileira na cerimônia de abertura da 55ª Reunião da Assembleia dos Governadores do BID, na Costa do Sauípe, na Bahia. No encontro, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, assumiu a presidência da Assembleia de Governadores da instituição. Para Dilma, o apoio do banco de fomento é importante para financiar investimentos sociais, projetos de infraestrutura e de integração regional num momento de recuperação da economia internacional.
O presidente do BID, Luis Alberto Moreno, disse que tanto o Brasil como a América Latina têm o desafio de conciliar crescimento com desenvolvimento social em meio a uma população cada vez mais exigente em relação aos serviços públicos e à educação. Segundo ele, com menos recursos fluindo das economias avançadas para os países em desenvolvimento, a América Latina e o Caribe podem crescer 3,5% ao ano, mas essa taxa, declarou, é insuficiente para que a região se beneficie das mudanças tecnológicas globais.
“A discussão hoje não é se chegaremos a esse destino [desenvolvimento social], mas como chegaremos num contexto global mais resistente. Os países desenvolvidos estão se recuperando, mas os ventos internacionais agora estão menos favoráveis”, disse ele. Para o presidente do BID, a América Latina precisa de uma agenda que ataque as deficiências tecnológicas, educacionais, financeiras e ambientais.