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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Homem leva golpe de foice e revida com tiro fatal em agressor

Uma confusão acabou em morte na cidade de Bacabal, nas proximidades do Povoado de Bom Jesus. Um homem identificado como Francisco Batista, de 30 anos, foi morto com um tiro de espingarda.
O crime foi cometido por um indivíduo identificado apenas como “Paulo”. De acordo com informações policiais, a motivação do crime foi uma agressão sofrida pelo atirador. Paulo teria sido vítima de um golpe de foice por parte de Francisco.

Revoltado com a agressão, o rapaz se armou com uma espingarda e atirou contra Francisco, que morreu no local. Paulo fugiu e ainda não foi encontrado pela polícia. Francisco, que era usuário de drogas, era pai de cinco filhos.

Corpo de detento é encontrado enterrado no Presídio São Luís 1


A Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap) confirmou, na tarde desta terça-feira (12), que foi encontrado o cadáver do detento Rafael Alberto Libório Gomes, 23. Ele estava enterrado na área da carceragem do Presídio São Luís 1 (PSL1), que faz parte do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís.
Técnicos do Instituto de Criminalística (IML) e agentes da Delegacia de Homicídios foram mandados ao local para averiguar se o corpo é do detento Rafael Alberto Libório Gomes, 23, que cumpria pena na cela 10, do bloco A, e desapareceu do presídio na última sexta-feira (8).

O corpo estava esquartejado e enterrado em um saco plástico, na calçada entre as celas 14 e 15 do PSL1. Segundo o site do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA), o detento cumpria pena por homicídio qualificado.

Prefeitura de Vitória realiza obras de pavimentação de ruas do bairro novo


O bairro novo esta recebendo obras de pavimentação em ruas, uma empresa esta fazendo e serviço de terra planejem, outra empresa fará a conclusão do obra colocando a camada de asfalto, que dessa forma ira levar mais qualidade de vida para todos os moradores.
Todas as ruas estão beneficiadas, inclusive as ruas do bairro novo horizonte.
Esta obra é um antigo sonho do povo do bairro que no inverno sofre com a lama e no verão com a poeira. A obra é uma parceria da prefeitura do Vitória do Mearim, governo do estado, e programa de aceleração do crescimento, (PAC) do governo federal.

A prefeitura esta estendendo a rede de distribuição de água em algumas ruas com recursos próprios para melhorar o abastecimento para os moradores destas ruas.







Inadimplência do consumidor cresce 4% em julho, mostra Serasa



A inadimplência do consumidor registrou alta de 4% em julho, em relação a junho, segundo levantamento divulgado hoje (12) pela empresa de consultoria Serasa Experian. Na comparação com julho de 2013, houve alta de 11%. No acumulado de janeiro a julho, a inadimplência subiu 0,6% em relação ao mesmo período do ano passado.
Os protestos foram os principais responsáveis pelo avanço do indicador, que registrou variação de 21,2%. Cheques sem fundos subiram 11,6% e dívidas não bancárias (de cartões de crédito, financeiras, lojas, contas de telefone, energia elétrica e água) tiveram alta de 6,1%. A inadimplência com os bancos cresceu 0,3%.
O valor médio das dívidas com os bancos teve queda de 6,8% nos primeiros sete meses deste ano, na comparação com o mesmo período em 2013. A inadimplência não bancária, os cheques sem fundos e os títulos protestados tiveram alta de 14,1%, 4,6% e 3,1%, respectivamente.

Segundo os economistas da Serasa, as dificuldades com o cenário econômico atual – juros altos, inflação e enfraquecimento do mercado de trabalho – levam ao quadro de elevação moderada da inadimplência. “O fim dos feriados e paralisações, que predominaram em junho durante a primeira fase da Copa do Mundo, também impactaram o resultado da inadimplência em julho, especialmente os cheques devolvidos e títulos protestados”, diz a divulgação da Serasa.

Contadora de doleiro envolve integrantes do governo do Maranhão


Em reportagem levada ao ar na noite desta segunda-feira (11), a Rede Globo informa que o Jornal Nacional teve acesso ao conteúdo de um depoimento de Meire Poza, contadora do doleiro Alberto Youssef, que foi um dos presos na operação Lava Jato.De acordo com a reportagem, com base em informações da Polícia Federal, a contadora revelou um esquema de suborno, envolvendo pagamentos judiciais, o doleiro, uma construtora e integrantes do governo do Maranhão.
Eis o texto levado ontem ao ar pelo Jornal Nacional: o depoimento foi prestado na quinta-feira (7) à Polícia Federal, em Curitiba. Meire Poza é contadora da GFD, que, segundo a Polícia Federal, é uma das empresas de Alberto Youssef. Ela decidiu contar aos investigadores o que sabe sobre as operações financeiras do doleiro e de suas empresas.
Segundo a contadora, a construtora Constran pediu que Alberto Youssef subornasse o governo do Maranhão oferecendo R$ 6 milhões. Em troca, a empresa furaria a fila desses pagamentos judiciais e receberia, antecipadamente, R$ 120 milhões em precatórios, que são dívidas de governos reconhecidas pela Justiça.
Por ter negociado o acordo, Youssef receberia R$ 12 milhões. Depois da suposta combinação, o governo estadual começou a liberar as parcelas do precatório, no valor de R$ 4,7 milhões cada uma. Até agora, foram pagos R$ 33 milhões. A última parcela, de acordo com o portal da transparência do Maranhão, foi paga no dia seis.
Segundo a contadora, para combinar os detalhes da operação, houve uma reunião no dia 10 de setembro do ano passado, da qual participaram João Guilherme Abreu, Secretário Chefe da Casa Civil do Maranhão; um assessor identificado por ela como Bringel; a presidente do Instituto de Previdência do Estado, que arcaria com os riscos da operação, Maria da Graça Marques Cutrim; e uma procuradora do estado chamada Helena Maria Cavalcanti Haickel.
No depoimento, a contadora afirmou que o governo do Maranhão mantinha Alberto Youssef sob pressão para receber a propina. E que, se o suborno não fosse pago integralmente, as parcelas do precatório seriam suspensas. Youssef foi preso, em São Luís, em março deste ano.Segundo Meire, ele esteve na cidade no dia 17 de março para pagar propina a pessoas da alta administração do governo estadual.
Fotos do relatório da Polícia Federal, do mesmo dia, mostram Youssef em um hotel (Luzeiros) com um homem identificado como Marco Antônio de Campos Ziegert. Youssef chegou com duas malas. Marco Ziegert, com uma. Os dois se hospedaram em andares diferentes. Às 3h29 da manhã,
Youssef foi ao andar de Marco levando uma mala. E às 3h39, entrou no elevador sem a mala. Às 10h47 do dia seguinte, Marco deixou o hotel, segundo a Polícia Federal, com a mala entregue pelo doleiro.
A contadora disse que Youssef estava naquele dia com parte da propina, R$ 1,4 milhão em dinheiro vivo. E que, segundo a PF, foi entregue a uma pessoa identificada como Marcão. Segundo o relatório da PF, Marcos Ziegert deixou uma caixa na recepção do hotel para ser entregue a Milton Braga Durans, assessor da Casa Civil do governo Roseana Sarney. Ainda segundo a PF, Milton esteve no hotel dias depois para pegar a caixa.
Além do doleiro, a contadora cita Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte. Ela diz que Adarico contou que foi ao governo do Maranhão entregar R$ 300 mil, que seriam parte do acordo. Segundo Meire, um assessor teria dito a Adarico que o valor era pouco e que teria que consultar a governadora Roseana Sarney.
A Justiça Federal do Paraná vai encaminhar as informações ao Superior Tribunal de Justiça, a quem cabe fazer apurações de denúncias envolvendo governadores.Em relação ao precatório pago à Constran, o governo do Maranhão afirmou que apenas cumpriu o que foi decidido pela Justiça do estado e por Tribunais Superiores Federais, de acordo com a lei e sem nenhum favorecimento.
A governadora Roseana Sarney declarou que jamais teve conhecimento de pagamento de propina a funcionários do governo. A secretária adjunta de Gestão e Previdência, na época, Maria da Graça Marques Cutrim, disse que foi a uma reunião como convidada – e que os participantes fizeram uma proposta de criação de um fundo de investimentos. Mas, segundo ela, o governo do Maranhão não poderia participar – porque só faz aplicações no Banco do Brasil.

Segundo o governo do Maranhão, João Guilherme Abreu não é mais da Casa Civil. Ele e a procuradora do estado Helena Maria Cavalcanti Haickel não foram encontrados para falar do assunto. O Jornal Nacional não conseguiu contato com nenhum representante da empresa Constran. Os demais citados pela contadora também não foram encontrados.