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domingo, 26 de janeiro de 2014

No Brasil, igrejas católicas e evangélicas movem R$ 21,5 bilhões ao ano



A relação das religiões cristãs com o dinheiro, ao menos abertamente, nunca se deu de maneira confortável. Antes de a chamada teologia da prosperidade apresentar aos fiéis a ideia de que graça divina e riqueza são diretamente proporcionais, o tema só aparecia nos sermões se fosse para ser abominado. Os primeiros padres definiam o dinheiro, ainda nos idos dos anos 200, como “excremento do diabo”, sempre associado à vaidade e ao orgulho, pecados mortais capitais.

O fato de os assuntos financeiros figurarem na lista dos mais sensíveis para os líderes de igrejas, porém, não impediu que, ao longo da história, as religiões cristãs acumulassem um patrimônio bilionário. Mesmo com tanto tabu em torno das sagradas finanças, padres, bispos e pastores precisaram aprender a contar dinheiro e a se convencer de que, sem ele, a manutenção dos templos, a caridade e a própria missão de evangelizar ficariam impossibilitadas.

A partir de hoje, o Correio destrincha a economia movimentada pela fé no Brasil, revelando como instituições religiosas, favorecidas pela imunidade tributária, administram o constante volume de ofertas, dízimos e recursos de outras naturezas. Por dia, as igrejas do país — a maioria católicas e evangélicas — arrecadam, em média, quase R$ 60 milhões. Somente em 2012, segundo dados exclusivos levantados pela Receita Federal, R$ 21,5 bilhões entraram nos cofres divinos. Em relação ao ano anterior, o recolhimento cresceu 4,3%, salto considerável diante do tamanho do montante.

Quadros desfavoráveis ou mesmo crises econômicas não costumam atingir a receita das igrejas. As doações respondem por 72% do dinheiro em caixa. O restante equivale a rendimentos gerados com aluguel ou vendas de bens, aplicações em renda fixa ou, em casos mais raros, operações na Bolsa de Valores.

Em geral, as igrejas têm aversão ao risco e, por isso, optam por políticas de investimento bastante conservadoras, não priorizando a rentabilidade. A sobra dos recursos doados às instituições, na maioria das vezes, cai na poupança ou é aplicada em Certificado de Depósito Bancário (CDB), os dois modelos mais simples de fazer o dinheiro render. Estratégias ousadas, como a compra e a venda de ações, normalmente são feitas em nome dos próprios líderes.

PARAFUSO SOBREVIVE APÓS LEVAR TRÊS TIROS P 40



Foi ferido a bala na noite de sábado (25) em Vitória do marim o menor Carlos Alexandre Matos Bacarios,  (parafuso) 17 anos.
Segundo informações, parafuso estava próximo à sua residência na rua Urbano santos, por volta das 21:20, quando um veículo não identificado se aproximou, o atirador baixou o vidro do veículo, e efetuou três disparos de pistola ponto 40, o atingindo no braço direito, barriga, e outro a coxa direita. Levado ao hospital parafuso recebeu os primeiros procedimentos médicos, sendo encaminhado para o hospital regional de monção.
Segundo informações do hospital parafuso foi submetido a intervenções cirúrgicas para retirada de uma das balas que ficou alojada próximo à coluna, e para restauração do braço. Seu estado de saúde era estável e não corria risco de morte.
Parafuso apesar da idade, é um velho conhecido da polícia com várias  passagens, não ficando por muito tempo na prisão por ser menor de idade.


Caminhoneiro é encontrado amarrado e morto em carreta na BR-226



Gledson Costa Silva, 30 anos, foi encontrado morto, amarrado e com um tiro na nuca


Um caminhoneiro identificado como Gledson Costa Silva, 30 anos, foi encontrado morto com um tiro na nuca na sexta-feira (24), na BR-226. O crime aconteceu nas proximidades do povoado Lageado Novo, a 118 Km de distância do município de Grajaú no Maranhão. O carreteiro era natural de Imperatriz e morava atualmente em Araguaína.

Segundo informações policias Gledson Costa era motorista de uma transportadora de bebidas e estava transportando uma carga que vinha de Fortaleza com destino a Araguaina-TO. Suspeita-se que ele teria chegado a Lageado Novo na quinta-feira (23), por volta das 23h.

A vítima foi encontrada morta por volta das 11h, no interior da carreta com um tiro na nuca e com os pés e as mãos amarradas para trás. Populares que residem nas proximidades acharam muito estranho a carreta ter ficado no mesmo local por muito tempo e não saberem a quem pertencia.

O caminhoneiro havia realizado uma postagem dias antes em uma das Redes Sociais, informando que estava apreensivo e que não via a hora de chegar a casa. A vítima teria inclusive feito uma fotografia da estrada a qual postou nas redes sociais. Gledson deixa três filhas e iria fazer 10 anos de casado na segunda-feira.

Policiais da delegacia de Barra do Corda e de Grajaú já teriam informado o Instituto de Criminalística (ICRIM) e o Instituto Médico Legal ( IML) e já teriam ouvido testemunhas para iniciar as investigações.