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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Diretor nega a parlamentares existência de cartel e propina na Petrobras

Em um depoimento sem novidades, o atual diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, afirmou nesta quarta-feira (29) que nunca ouviu falar em cartel de empresas para bancar esquema de propina na estatal, como foi citado pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa, preso pela Polícia Federal por suspeita de participar de esquema que teria desviado R$ 10 bilhões da petrolífera.
“Desconheço a existência disso. Sou diretor da área de Abastecimento, meu trabalho é conduzir o suprimento do País. Nunca escutei algo sobre cartel”, disse em resposta ao relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga irregularidades na estatal, deputado Marco Maia (PT-RS).
Cosenza acrescentou que jamais ouviu falar de pagamento de propina na Petrobras. Em áudio do depoimento de Costa, liberado pela Justiça do Paraná e divulgado pela imprensa, o ex-diretor diz que havia um esquema de propina de 3% do valor dos contratos, percentual que era destinado, em parte, segundo Costa, para atender a PT, PMDB e PP.
Paulo Roberto Costa
“Desde que assumi a diretoria da Petrobras, tive, no máximo, três telefonemas ao Paulo Roberto Costa”, comentou Cosenza, em resposta se teria conversado com o ex-diretor e poderia ter mantido o suposto esquema de corrupção de seu antecessor. Ele também informou que se encontrou duas vezes pessoalmente com o ex-diretor.
O deputado Rubens Bueno (PPS-PR) disse que a resposta de Cosenza mudou depois de ele ser lembrado que estava falando sob juramento e poderia responder judicialmente por eventuais mentiras.
Já o líder do PT no Senado, senador Humberto Costa (PE), elogiou a “postura firme” de Cosenza nas respostas e sustentou que não vê problema em o atual diretor ter falado cinco vezes com Paulo Roberto Costa. “Não existe nenhum problema de o senhor ter tido contato com o Paulo Roberto. Primeiro porque ninguém sabia da existência desse esquema e segundo porque nada mais natural do que haver conversa de transição”, declarou o líder.
Punições
Parlamentares da oposição criticaram a falta de punições na diretoria da Petrobras depois de Cosenza ter assumido o posto. “O senhor está lá desde abril de 2012 e nada aconteceu? Nada foi feito, nenhuma punição?”, contestou o deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA).
Conforme Cosenza, foram instaladas, na estatal, duas comissões internas para analisar todos os contratos das obras de construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), ambas sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU). “Estamos esperando o resultado para tomar alguma decisão. Fazer uma ação sem ter as investigações internas é algo temerário”, explicou o diretor.
“Respostas evasivas”
Os oposicionistas criticaram ainda o que declaram ser uma tática de Cosenza de negar qualquer informação a respeito de irregularidades. “Até a presidente Dilma reconheceu que há desvios na Petrobras e o senhor, que trabalha na área, não reconhece?, indagou o deputado Rubens Bueno (PPS-PR).
O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) ironizou as declarações do diretor, dizendo que Cosenza foi “bem treinado” na Petrobras para dar respostas evasivas. Porém, agradeceu o dirigente por concordar em enviar à comissão, em até 15 dias, a relação de todos os contratos de obras e serviços da diretoria de Abastecimento com as empresas que participaram das licitações e os nomes das ganhadoras.
Já o deputado Afonso Florence (PT-BA) elogiou Cosenza por não cair em nenhuma “casca de banana” das perguntas dos parlamentares da oposição. “O que estamos vivendo aqui é uma tentativa de 3º turno [eleitoral]”, comentou.
Indicação
O diretor afirmou várias vezes que sua escolha para ser sucessor de Paulo Roberto Costa foi técnica e não houve indicação política. “A decisão foi técnica e feita pela presidente [da Petrobras] Graça Foster.”
Cosenza, concursado há 38 anos na estatal, ressaltou avanços depois de ter assumido em 2008 a gerência-executiva de Refino, uma das seis que fazem parte da Diretoria de Abastecimento. Ele informou que, entre 2008 e 2014, foi reduzida a importação de derivados em 380 mil barris por dia.
Youssef e Argôlo
Cosenza negou conhecer o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, e o deputado Luiz Argôlo (SD-BA). “Nunca estive nem com um nem com o outro. Nem os conheço pessoalmente.”
Reportagens apontaram que a PF interceptou, em setembro de 2013, troca de mensagens entre Youssef - preso por suspeita de comandar esquema bilionário de lavagem de dinheiro - e Luiz Argôlo em que ambos mencionam o nome de José Carlos Cosenza e planejam agendar uma audiência entre o diretor e o doleiro.

Ontem, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar aprovou a perda do mandato de Argôlo, que poderá recorrer da decisão.

Assaltantes são baleados em Coroatá

A polícia militar de Coroatá conseguiu efetuar a prisão de um assaltante foragido da cidade de Alto Alegre. “Nego Edi”, como é conhecido, cumpria pena por roubo de motos e estava foragido. Segundo as investigações, ele é um criminoso perigoso responsável por vários assaltos em Coroatá. Na última quinta-feira (23), após tentar roubar uma motocicleta, juntamente com um comparsa, ele acabou levando a pior.
A vítima estava armada com uma espingarda e conseguiu efetuar um disparo atingindo “Nego Edi” na barriga. Ele foi encaminhado ao Hospital Macro regional de Coroatá, onde passou por cirurgia e encontra-se hospitalizado.
Na mesma cidade, a polícia recebeu uma denúncia de que um homem estaria vendendo drogas próximo ao Estádio Municipal. A PM foi até o local para averiguar a denúncia e foi recebida a tiros. Os policiais revidaram e acabaram baleando o criminoso nas nádegas. O tiro atingiu um dos testículos do suspeito, identificado como Houston, mesmo assim ele conseguiu fugir.

Minutos depois, o suspeito deu entrada no Hospital de Timbiras onde contou que foi vítima de assalto, mas a polícia já havia sido acionada e prendeu Houston. Ele foi transferido para o Hospital Macrorregional e após receber alta médica, ficará à disposição da justiça.

Oposição é contra eleição indireta para governador e avisa que lançará candidato se isso ocorrer

A ainda oposição na Assembleia Legislativa do Maranhão reuniu-se, na manhã desta quarta-feira (29), e decidiu por um posicionamento contrário a uma possível eleição indireta para governador do Maranhão, no caso de a governadora Roseana Sarney  (PMDB) se afastar do Executivo até o final do mês de novembro. Segundo o deputado Othelino Neto (PCdoB), se isso acontecer, o grupo já avisa que lançará candidato próprio.
Além de Othelino, a reunião desta quarta-feira (29) contou com a  presença dos deputados Marcelo Tavares (PSB), que será o chefe da Casa Civil no governo Flávio Dino (PCdoB), Raimundo Cutrim (PCdoB) e Rubens Júnior (PCdoB). Outras discussões devem ocorrer ainda entre os parlamentares de oposição na Assembleia Legislativa.
A oposição considera casuísmo (manobra) uma eleição indireta na Assembleia Legislativa e desconfia dos verdadeiros motivos do atual governo. “Entendemos que não deva haver eleição indireta para governador. Mas, na hipótese disso ocorrer, teremos candidato”, disse Othelino.
No caso de vir a se confirmar mesmo o afastamento de Roseana Sarney do governo do Estado, ao tomar posse no Executivo, o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão,  Arnaldo Melo (PMDB), teria, por Lei, 30 dias para convocar eleição indireta para novo governador, na qual ele próprio pode ser candidato. Elegendo-se, renunciaria ao mandato de deputado e de presidente do poder.
PEC modifica prazo para eleição indireta
Pelo que já foi noticiado por vários setores da Imprensa, haveria uma previsão de que Roseana Sarney se afastaria do governo no dia 30 de novembro, o que significaria que, no prazo de 30 dias, 30 de dezembro, teria que haver a eleição indireta às véspera da posse de Flávio Dino, governador eleito para o mandato que se inicia em primeiro de janeiro de 2015.

Por outro lado, circula nos bastidores da Assembleia já uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que modifica esse prazo para “até 30 dias”, ou seja, Arnaldo Mello, com isso, poderia fazer a eleição indireta a qualquer momento, com dois ou três dias após ter assumido. Assinaturas estão sendo recolhidas.

Prefeitura de Vitória realiza obras de asfaltamento eu ruas na cidade

A prefeitura de Vitória do Mearim em parceria com o governo do estado e governo federal, esta realisando uma grande obra de pavimentação e asfaltamento de ruas em Vitória do Mearim.
Três bairros foram contemplados, manigituba, com a avenida Carlos Raimundo Figueiredo, 2ª travessa Urbano Santos, e rua da secretaria de obras. Bairro puraqueu, com a rua 7 de setembro, e rua da oleria. Bairro novo, com avenida coéb, rua bom Jesus e travessas, rua 1º de agosto e travessa, rua primavera e travessas, e rua das flores e travessas.
A obra já esta na terceira fase, primeiro foi o serviço de terraplanagem, o asfaltamento já esta na fase final, e o serviço de acabamento com meio fio já foi dado inicio. esta obra é um antigo sonho do povo do bairro novo, que a prefeita Dóris se esforçou muito para que foce realizada.  
Os moradores destes bairros estão muito satisfeitos, principalmente os do bairro novo, pois o sofrimento era muito grande, pois no inverno era lama, e no verão a poeira. Agora com as ruas assaltadas as ruas ficam mais bonitas, as casas valorizadas, e melhora a qualidade de vida das pessoas.









SOCIÓLOGO DIZ QUE 'AÉCIO VENCERIA SEM INTERNET'

Carro-chefe da editora Abril, a revista Veja lançada na última sexta-feira (24) divulgou como matéria de capa uma acusação de que a presidenta reeleita Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ambos do PT, tinham conhecimento de um esquema de corrupção na Petrobras. Sem apresentar qualquer prova, o conteúdo da reportagem era baseado em suposto depoimento do doleiro Alberto Youssef à Polícia Federal, que foi desmentido por seu advogado logo após a publicação.
Considerada a última “bala de prata” da oposição para tentar impedir uma nova vitória petista sobre os tucanos, a reportagem foi contestada duramente pela presidenta durante seu último programa eleitoral na TV na mesma sexta-feira. Ainda naquele dia, a Justiça considerou a publicidade da revista como “propaganda eleitoral” e também concedeu direito de resposta ao PT no site da revista.
Ainda assim, o estrago já estava feito. A campanha e simpatizantes do PSDB distribuíram panfletos com a capa impressa da revista da Abril em várias cidades do Brasil. Já na madrugada de sábado (25) para domingo (26), circulavam boatos de que Alberto Youssef havia sido envenenado, algo que teve de ser desmentido com rapidez pela Polícia Federal.
“Essa operação da Veja mostra que ela não é um órgão de comunicação, o que ela mostrou claramente é que ela é uma sala do comitê político do PSDB no Brasil. A revista operou de maneira a desinformar. Ela desinformou”, disse o sociólogo Sérgio Amadeu, doutor em Ciência Política pela USP. Comparando o caso à ação midiática que ajudou a decidir o pleito presidencial de 1989, com a eleição de Fernando Collor de Mello, Amadeu acredita que o plano da editora Abril só não se concretizou nas urnas pela existência da internet. “Existe hoje a internet, que não tinha naquela época. Então, se não houvesse a internet, certamente o candidato Aécio Neves tinha ganho a eleição.”
Para o cientista político, as redes sociais apontaram um acirramento muito grande e deixaram claro que “a linha política e o conteúdo discursivo das forças comandadas pelo PSDB” é baseada na “estratégia do cinismo”. Amadeu também defendeu uma reforma política para se alcançar uma legislação mais democrática dos meios de comunicação.
Qual foi a influência da capa da revista Veja às vésperas do segundo turno presidencial entre Dilma e Aécio?
A capa da Veja foi feita justamente para influenciar o resultado eleitoral. Ela normalmente está nas bancas no sábado, mas saiu na sexta-feira.
E era uma capa para, inclusive, ser impressa, tanto é que a campanha do candidato Aécio Neves (PSDB) imprimiu essa capa justamente para manter aquele clima que eles criaram no Brasil de demonização do outro. O grupo Abril, em particular a revista Veja, já há muito tempo é organização que defende interesses econômicos a partir da gestão da política. Não há como dizer agora o quanto impactou, mas eles influíram claramente na votação de domingo, porque o Aécio conseguiu, a partir desse tipo de ação, crescer e encostar na candidata Dilma Rousseff no segundo turno das eleições.
Como o sr. avalia o papel da internet nessas eleições?
Uma coisa que chama atenção nesse processo é que essa operação já tinha sido feito nas eleições de 1989, com sucesso, mas não teve desta vez. E por quê? Porque desta vez – além das pessoas já conhecerem a manobra de grupos de comunicação misturadas à elite política econômica no caso da vitória do Collor – também existe hoje a internet, que não tinha naquela época. Então, se não houvesse a internet, certamente, o candidato Aécio Neves tinha ganho a eleição, porque era o candidato preferido pelos grupos econômicos, pelos banqueiros, pelo mercado de capitais. Inclusive oscilava a Bolsa e, se você for ver, é muito curioso, quando as pesquisas davam a Dilma crescendo, a Bolsa caía, o que mostra o humor desses especuladores financeiros. A internet foi decisiva para a garantia de um debate que não existiria se fossem apenas os meios de comunicação de massa atuando nessas eleições. Isso é bastante nítido no processo eleitoral que ocorreu em 2014.
E as redes sociais?
As redes sociais, em particular, tiveram um papel grande e mostraram, na verdade, um acirramento muito grande. Deixou claro, e é importante que tudo fica registrado, qual é a linha política e o conteúdo discursivo das forças comandadas pelo PSDB, que é baseada em preconceito, em mentira e numa estratégia que podemos chamar de “estratégia do cinismo”. Eles chegam a afirmar que nenhum corrupto ligado ao PSDB está preso ou foi julgado por incompetência do PT, o que é uma coisa completamente cínica. Esse tipo de ação, as pessoas não têm clareza de como vão lidar com isso. Agora, minha opinião é bastante clara: é preciso mostrar concretamente o que é o PSDB do ponto de vista da corrupção. É inaceitável que a bandeira da corrupção seja tomada por forças da corrupção. É inaceitável.
Não tenho nenhuma dúvida do aparelhamento que (governador de São Paulo) Geraldo Alckmin faz na Sabesp. Isso ficou nítido nas gravações mostrando que eles são capazes de ganhar a eleição, inclusive se for para deixar uma cidade em situação de calamidade. Nós temos que mostrar que eles são uma junção de descompromisso com a democracia, de má gestão de recursos públicos e de corrupção em larga escala, como foi feito em São Paulo. Réus confessos entregaram as provas e o Ministério Público não faz nada. Então, temos que ir para cima disso.
Temos que ir para cima do crime eleitoral cometido pela revista Veja, temos que exigir o julgamento do mensalão mineiro antes que ele prescreva e temos que mostrar toda a ligação que o PSDB tem com crime, com práticas absurdas. Não podemos aceitar. E não vai ser falando “pessoal, o clima de ódio é ruim”. Não. O clima de ódio só vai ser reduzido com argumentos verdadeiros e racionais. Não é pedindo paz e amor, não, mas colocando claramente para as pessoas, insistentemente, as falácias do discurso que eles reproduzem para o Brasil. A gente tem que ser muito claro com isso, porque disso depende a democracia, né?
O sr. acredita que o novo governo possa mudar artigos que dizem respeito à comunicação?
Eu acho que um dos principais pontos da reforma política para o Brasil é a reforma da comunicação. Essa operação da Veja mostra que ela não é um órgão de comunicação, o que ela mostrou claramente é que é uma sala do comitê político do PSDB no Brasil. A revista operou de maneira a desinformar. Ela desinformou. Ela já havia feito isso se ligando a um criminoso chamado Carlos Cachoeira e não aconteceu nada. O cara continua lá na sucursal de Brasília, não foi preso, não foi condenado. Nós precisamos mexer nessas estruturas de concentração econômica de poder, fazer uma reforma da comunicação, uma lei de meios, como a da Argentina. E nós precisamos também de uma reforma política que retire o poder do capital, que retire o financiamento privado de campanha, mas que permita também à gente avançar em questões cruciais da sociedade brasileira. Com uma Constituinte que não possa ser com estes deputados, que tenha que ser exclusiva. O deputado que quiser fazer essa Constituinte só poderá se candidatar para isso, para discutir as ideias e o futuro do país, e não para vir com esquemas que a gente sabe que eles articulam, de grandes corporações, de forças que bancam campanhas milionárias. Precisamos de uma reforma política com uma Constituinte exclusiva e, nesse contexto, uma reforma das comunicações.
Por que os partidos têm tido certa dificuldade em atingir os jovens na internet?
A internet não é contraposta aos partidos, mas é que a velocidade das comunicações e as relações intensas que existem na internet geram muitas dificuldades para os partidos, principalmente para legendas partidárias que são estruturas mais orgânicas. Por exemplo, o PSDB adotou e atuou como estratégia na internet, e não é de agora, de desconstruir seus opositores, no caso o governo federal e o PT.

E os tucanos fazem isso destilando preconceitos e coisas absurdas. Se for ver o que dizem dos nordestinos, dos gays e das opções políticas das pessoas, beira ao fascismo. Agora temos que ver o que os partidos que são propostas democráticas e de esquerda podem refazer utilizando a internet, mas é muito difícil fazer política só pelas estruturas partidárias. Hoje, está muito claro que não é só o partido o elemento que faz política. Há outras formas de se fazer política, inclusive com conexões, grupos e coletivos de ativistas na internet.

Assaltante leva tiro no rosto em tiroteio com a PM

Uma ação policial terminou em troca de tiros com suspeitos de roubo e uma pessoa ferida, no bairro do Maiobão. O caso aconteceu no fim da noite da terça-feira (28), quando dois assaltantes, que estavam em uma moto, trocaram tiros com a guarnição da Polícia Militar. Um deles foi baleado no queixo.
O assaltante que foi atingido caiu em frente a uma casa de eventos, conhecida com o Casarão, localizada no bairro, na cidade de Paço do Lumiar.
Segundo informações da polícia, os dois assaltantes estavam envolvidos no roubo de um veículo GM Corsa Classic, de cor prata.
Um deles foi identificado apenas como “Neném”. A troca de tiros aconteceu depois que a polícia deu voz de prisão, e os assaltantes tentaram fugir do local, sendo que um conseguiu escapar do cerco policial e o outro foi alvejado com um tiro de raspão no queixo.

O assaltante ferido foi levado para uma unidade de saúde, onde recebeu tratamento médico, e não corre risco de morte.