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domingo, 31 de agosto de 2014

começa festejo de nossa senhora de Nazaré em Vitória do Mearim

Teve inicio neste sábado (30) o festejo de nossa senhora de Nazaré em Vitória do mearim.
São 291 anos de FÈ devoção e dedicação.
Com o tema Maria de Nazaré, o mais belo modelo de amor e fé.
A tarde houve uma procissão fluvial pelo rio mearim com benção às embarcações, no inicio da noite uma grande carreata com muitos carros e motos, com todos recebendo a benção com água benta no final.
Em seguida houve a celebração da santa missa na praça presidida pelo padre franco.

A festa de nossa senhora de Nazaré vai ate o dia 8 de setembro com procissão e missa de encerramento.









VICE DE MARINA: APOIO A GAYS NO PROGRAMA FOI ERRO

O deputado Beto Albuquerque (PSB/RS), vice na chapa de Marina Silva, encontrou uma saída retórica para tentar justificar o recuo de Marina Silva no apoio aos direitos civis dos homossexuais, depois que a candidata recebeu um pito do pastor evangélico Silas Malafaia (leia mais aqui).
De acordo com Beto, uma campanha presidencial não pode assumir bandeiras que dependem do Congresso Nacional.
"O equívoco foi uma campanha presidencial assumir compromissos com projetos de lei no Congresso, o que é uma invasão de competência. Então, não há recuo nos nossos compromissos com o movimento LGBT, com a defesa dos direitos civis desses companheiros que, como todos os brasileiros, têm direitos assegurados. O exagero e o desafino da nossa coordenação foi estabelecer compromisso com aquilo que só o parlamento pode fazer, seja por projeto de lei ou emenda constitucional. Isso não é atribuição do Executivo", afirmou.
A lógica de Beto Albuquerque não se sustenta por razões óbvias. Praticamente 99% do que prometem os candidatos depende de articulação com o Congresso Nacional. Aliás, se o argumento fosse válido, nenhum candidato poderia tocar em temas como reforma tributária, reforma política e assim por diante.
Além disso, a própria Marina Silva teria de retirar de seu programa outros temas que dependem do Congresso, como a promessa de institucionalizar como lei o Bolsa-Família.
O vice de Marina afirmou que a candidata, que disputa a presidência sem uma coligação e sem base parlamentar, irá governar "com a força das ruas". Logo depois, caiu em contradição, ao prometer outras iniciativas que também dependem do Congresso.

"As urnas, quando te dão essa força, permitem que você estabeleça uma relação política na largada. Ou seja, não vamos propor reforma tributária, reforma política, no terceiro ano. Vamos propor nos primeiros meses do primeiro ano de governo, para que esse lastro da sociedade, que está vindo conosco, permita uma negociação diferente na Câmara e no Senado. Nós vamos construir essa maioria, mas sem cacifar as velhas raposas", afirmou. "Depois de eleger Marina, temos de ir para as ruas dar a ela a cobertura para que possa exigir do Congresso as mudanças necessárias ao país."

SINDICATO DOS BANCÁRIOS: ITAÚ É LÍDER EM DEMISSÕES

A estreita relação da candidata Marina Silva com o banco Itaú tem chamado até mais atenção do que suas polêmicas propostas, como a de interromper a exploração do pré-sal ou reduzir drasticamente o papel do Estado na economia. Vale, pois, saber mais sobre o comportamento desse banco.
Para se ter ideia do papel do Itaú na campanha de Marina Silva, no dia 26 de agosto a equipe dela participou de reunião com um grupo de investidores brasileiros e estrangeiros e o evento foi bancado pelo Itau BBA, braço de investimentos do banco Itaú.
O Itaú, como se sabe, tem entre seus proprietários Maria Alice Setubal, a Neca, que produziu o programa de governo de Marina.
Questionado pela imprensa por ter feito o evento para promover Marina, o Itaú declarou que promoveu eventos parecidos com Eduardo Campos e Aécio Neves, mas não para Dilma Rousseff, o que mostra que não é Neca Setubal que está na campanha de Marina, mas o banco dela.
Diante disso, o Blog resolveu saber mais sobre o Itaú. Para tanto, foi ouvir a presidente do Sindicato dos bancários de São Paulo, Juvandia Moreira, baiana de Nova Soure. Juvandia chegou a São Paulo em 1990, cursou e se formou em direito e é pós-graduada em política e relações internacionais.
Recentemente, Juvandia foi reeleita presidente do sindicato com 82,11% dos votos válidos. Esse apoio expressivo a credencia a expressar o sentimento da categoria sobre a eleição presidencial.
Confira, abaixo, trechos da entrevista
Blog da Cidadania – Os bancários já têm uma preferência eleitoral majoritária e coesa ou esse é um assunto que ainda está sendo discutido pela categoria?
Juvandia Moreira – Os bancários de SP e os do Brasil inteiro mantêm a conferência nacional dos bancários e obviamente nós discutimos a eleição porque se trata do futuro do Brasil. Uma categoria como a dos bancários não pode se omitir, mas estou lhe dizendo da posição das pessoas e não uma posição oficial do sindicato, que não se pronuncia oficialmente sobre eleições.
Nós, bancários, fizemos, enquanto categoria profissional, reflexão do que estava em jogo, quais são os projetos que estão colocados e qual seria a nossa posição, e ela é a de apoiar a reeleição da presidenta Dilma. Por que? Porque antes dela e do presidente Lula o país estava submetido a um projeto neoliberal que estava piorando a vida do trabalhador, com desemprego, privatizações, inflação mais alta…
Nós tivemos, nos últimos 12 anos, um governo que promoveu uma política de aumento do nível de emprego, do valor dos salários e de inclusão social. Uma Política que consideramos benéfica ao trabalhador brasileiro porque, ao longo desse período, nossa categoria teve aumentos reais de salário e recuperação do nível de emprego.
Na década de 1990, nós não podíamos nem fazer greve por conta do desemprego alto. Com Lula e Dilma, tudo mudou.
Blog da Cidadania – Recentemente, você se reelegeu presidente do Sindicato dos Bancários de SP. Na sua campanha à reeleição, o tema sucessão presidencial constou de sua plataforma? Ou seja: quando você fala na sua posição política pessoal, o apoio à sua reeleição significa que a categoria bancária concorda com ela?
Juvandia Moreira – Nossa chapa foi reeleita com 82% dos votos. Então, a categoria bancária nos conhece, sabe das nossas posições políticas.
Blog da Cidadania – Qual é o contingente de bancários paulistas sindicalizados?
Juvandia Moreira – Nós temos 130 mil bancários, em São Paulo. Sindicalizados, incluindo aposentados etc., são mais de 60 mil. E se não fossem as demissões no setor nós teríamos muito mais associados ao sindicato. A rotatividade no setor impede que cresça mais o contingente de trabalhadores sindicalizados.
Blog da Cidadania – Você já me respondeu qual é a sua posição política e disse que tal posição é compartilhada ao menos pelos 82% da categoria que votaram em sua candidatura. Agora, estamos vendo uma ascensão muito forte da candidatura Marina Silva. Como os bancários enxergam a possibilidade de ela se eleger presidente?
Juvandia Moreira – Entendemos que o projeto de Marina não tem nem os mesmos compromissos do projeto de Dilma e tampouco condições políticas de implementar suas propostas, ainda que nós discordemos de grande parte dessas propostas.
Qual é a nossa crítica às outras candidaturas com chances na eleição? É o que essas candidaturas representam. No caso de Marina, inclusive, falta força política para realizar tanto o que apoiamos quanto o que não apoiamos em suas propostas.
Blog da Cidadania – Que medidas a Marina poderia tomar que você considera que seriam danosas? Por exemplo, a anunciada independência do Banco Central. Como é que os bancários veem uma medida dessas, que teria tanto impacto no setor de vocês?
Juvandia Moreira – Historicamente (desde 1992), os bancários têm uma posição contrária à autonomia do Banco Central. O governo tem que fazer política econômica e a autonomia retira dele essa possibilidade.
A independência do BC interfere no emprego ao interferir na política industrial, na política de câmbio. Aliás, nem nos Estados Unidos você tem um Banco Central independente.
Blog da Cidadania – O que você acha de Marina ter o banco Itaú dentro de sua campanha?
Juvandia Moreira – Acho que é o Itau que está na campanha de Marina, não só a sua dona. Todos têm lido as críticas públicas que o Itaú, enquanto instituição, faz ao governo e à política econômica da presidente Dilma.
Já faz mais de um ano que o economista-chefe do Itaú tem feito críticas à política econômica e tem oferecido “soluções” que propõem desemprego e recessão para combater a inflação, por exemplo.
Os bancos ganham com políticas de combate a inflação nos moldes que o itaú propõe porque essas políticas se baseiam quase exclusivamente em aumentar os juros que esses bancos cobram.
Blog da Cidadania – O Itaú foi multado pesadamente por sonegação de impostos e com a anuência do governo Dilma. Você acha que essa multa tem alguma relação com a posição política que o banco adotou?
Juvandia Moreira – Não sei foi só por isso, mas é claro que a multa pesou. Mas é, também, porque o banco não gosta da política econômica de Dilma. Sobretudo a forte redução da taxa Selic até o ano passado, mesmo que depois tenha subido.
Blog da Cidadania – Por que o governo multou o Itaú em 18 bilhões de reais?
Juvandia Moreira – Por causa da fusão com o Unibanco. Nesse processo de fusão, em resumo, tem sonegação, tem cálculo errado dos impostos a pagar, mas cabe recurso da multa.
Blog da Cidadania – Um banco como o Itaú, que está tendo tanta influência na campanha eleitoral, que está bancando Marina Silva, como é que essa instituição se relaciona com os trabalhadores que contrata?
Juvandia Moreira – O banco que mais tem dado problema ao sindicato dos bancários nos últimos anos tem sido o Itaú por conta do grande número de demissões que fez. Se a gente olhar os últimos três anos, o Itaú eliminou 17 mil postos de trabalho. Em 2004, tinha 104 mil trabalhadores e tem hoje 87 mil. Isso apesar de o lucro que teve no primeiro semestre ter crescido 33% em relação ao mesmo período do ano passado. Foi o banco que mais demitiu.
Blog da Cidadania – Essa conduta do Itaú de demitir tanto é só dele ou é do sistema bancário?
Juvandia Moreira – Se você olhar os últimos anos, o Itaú foi o banco mais agressivo em termos de demissões. Repito: é o banco com o qual o sindicato mais teve problemas. E, depois do Itaú, o banco que mais demitiu foi o Santander.


Mulher é assassinada a golpes de faca pelo cunhado e Homem é morto durante partida de futebol

Uma mulher foi assassinada na noite desse sábado (30) no Bairro de Fátima. O autor do crime foi o cunhado da vítima.
O assassino discutia com a irmã dela, ele se armou com uma faca, e ainda chegou a golpear a esposa. A vítima interferiu na briga, e acabou sendo esfaqueada. A mulher foi socorrida levada ao Hospital Djalma Marques, o Socorrão 1, mas ela não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo.
A policia trabalha para prender o homicida.


Um homem identificado apenas como Roberto, foi assassinado durante uma partida de futebol na manhã do sábado (30).
O jogo acontecia no bairro do Santa Cruz, no momento em que a vítima foi fazer a cobrança de um escanteio, três homens se aproximaram e levaram ele para o meio do campo, os autores do crime que até agora não foram identificados pediu que os demais jogadores deixassem o gramado.
O homem foi assassinado com três tiros na cabeça e um nas costas.


MARINA FATURA R$ 1,6 MI E OMITE NOMES DE CLIENTES


Desde que deixou o Senado Federal, em 2010, Marina Silva se tornou uma bem-sucedida empresária. Em 2011, logo depois de ficar sem mandato parlamentar, ela abriu uma empresa, a M. O. M. da S. V. de Lima, que tem suas iniciais e comercializa suas palestras.
Desde então, Marina ganhou R$ 1,6 milhão de clientes que pagaram para ouvi-la. No entanto, a ex-senadora, que concorre à presidência da República pelo Partido Socialista Brasileiro, decidiu omitir a identidade de seus clientes, alegando que os contratos possuem cláusulas de confidencialidade.
A revelação sobre a empresa de Marina foi feita em reportagem dos jornalistas Aguirre Talento e Fernanda Odilla, da Folha de S. Paulo (leia aqui). Ouvida, Marina alega ter assinado 65 contratos de palestras, desde que deixou de ser senadora. Mas não demonstrou intenção de revelar os nomes de seus financiadores pessoais.
Embora não tenha divulgado os nomes de seus clientes, Marina Silva montou sua empresa ao lado do Instituto Marina Silva, que digitaliza seu acervo e tem como doadora a empresária Neca Setúbal, herdeira do Itaú e coordenadora de seu programa de governo.
Influente sobre modos e atitudes de Marina, incluindo o ato de colocar ou não os óculos no debate da Band, Neca já concedeu uma entrevista em que anunciou medidas de um eventual governo Marina, como a independência do Banco Central. Outro ponto da agenda do Itaú para o País é a redução do papel de bancos públicos, como Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNDES, na economia. Neca Setúbal tem também indicado nomes de operadores de mercado, como André Lara Resende, para um eventual governo Marina.
Numa entrevista concedida neste fim de semana, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que concorre ao governo do Paraná, se disse amigo de Marina Silva, mas afirmou ser impossível votar nela. "Para quê? Para entregar tudo ao Itaú?"

A revelação sobre a empresa de Marina é o segundo problema que ele enfrenta, desde que despontou na frente das simulações de segundo turno na eleição presidencial. Ontem, Marina recuou e desfez seu programa de governo, no tocante aos direitos dos homossexuais, depois de receber um ultimato do pastor evangélico Silas Malafaia (leia mais aqui).

Pesquisa Data-M: Flávio Dino tem 57,8% contra 23,1% de Edinho Lobão

A nova rodada da pesquisa DataM / Atos e Fatos revelou que Flávio Dino (PCdoB) mantém a dianteira na disputa pelo Governo do Maranhão. A pouco mais de um mês para o dia das eleições, o oposicionista possui 57,8% das intenções de voto dos maranhenses contra 23,1% do segundo colocado, Edinho Lobão (PMDB).


A pesquisa foi realizada após a primeira semana do horário eleitoral gratuito, em que se pode identificar a preferência do eleitorado em relação ao período mais quente da campanha. A distância que separa Flávio Dino do segundo colocado é de 34 pontos de diferença. Em terceiro lugar aparece Zéluis Lago (PPL) com 1%, Professor Josivaldo (PCB) com 0,9%, Luís Pedrosa (PSOL) tem 0,4% e Saulo Arcangeli (PSTU) teve 0,3%. Brancos e nulos somam hoje 10,2% dos eleitores e não sabem ou não responderam, 6,4%.

Dino também lidera o voto espontâneo (quando o eleitor não é apresentado ao nome dos candidatos). Neste quesito, Dino possui 41,8% das intenções de voto e Lobão Filho possui 14,9%.

Já em uma disputa direta entre Flávio Dino em Lobão Filho, em um eventual segundo turno, 62% dos maranhenses afirmam que votariam em Flávio Dino contra 24,1% dos que afirmam que votariam em Lobão Filho. Neste cenário, brancos e nulos somam 8,7% e não sabem ou não responderam, 5,2%.

Rejeição

A pesquisa apurou também a rejeição do eleitorado em relação aos candidatos que disputam o comando do Palácio dos Leões a partir de 1º de janeiro de 2015. Confrontados com a pergunta “em quem não votaria de jeito nenhum”, 44% dos eleitores informaram rejeitar Lobão Filho, enquanto 12,8% disseram não votariam em Flávio Dino. 8,3% não votariam em Luís Pedrosa, 3,8% em Zé Luís Lago, 3,4% em Professor Josival e 2,4% em Saulo Arcangeli.

2,5% disseram que poderiam votar em todos e 7% disseram que não votariam em nenhum. Não sabem quem rejeitam ou não responderam à questão 15,9%.

A pesquisa DataM foi a campo entre os dias 21 e 24 de agosto e entrevistou 1.400 pessoas de todas as regiões do Maranhão. A pesquisa tem margem de erro de 3% para mais ou para menos e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o protocolo 037/2014.

Senado

O candidato da oposição apoiado por Flávio Dino, Roberto Rocha (PSB), também está na dianteira nas pesquisas de intenção de voto. Rocha tem 29% das intenções de votos contra 20% de Gastão Vieira. Haroldo Sabóia, do PSOL, tem 5,6%; Marcos Silva (PSTU) tem 4%. Brancos e nulos somam 24%.


No índice de rejeição também é o candidato da família Sarney, Gastão Vieira, que lidera com 17%. Ele é seguido por Saboia, com 11% e Rocha, com 9%.