Jornal de Otavio Frias rebate
ajuste de contas de Minas Gerais, exaltado pelo presidenciável tucano Aécio
Neves: como governador, obteve rápida melhora do Orçamento em seu primeiro
mandato (2003-2006), mas a trajetória não se manteve; Estado manteve dívida
elevada e diminuiu espaço para obras
O
jornal “Folha de S. Paulo” contestou o "choque de gestão" em Minas
Gerais, explorado pelo presidenciável Aécio Neves como seu maior legado nesta
eleição.
A
reportagem de Gustavo Patu aponta que, com controle de gastos e aumento de
receitas, incluindo alta de tributos, Aécio obteve rápida melhora do Orçamento
em seu primeiro mandato como governador (2003-2006). No entanto, diz que a
trajetória não se manteve, que Estado seguiu com dívida elevada e diminuiu
espaço para obras.
Cita ainda a gestão de Antonio Anastasia
(PSDB), sucessor de Aécio, que não obteve receitas suficientes para cobrir as
despesas e obras públicas. O ano de 2013 registrou o primeiro déficit em uma
década (leia mais).
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