Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que 24 milhões de
pessoas sofram com este transtorno mental na América Latina. Nosso cérebro
produz uma substância chamada serotonina, um neurotransmissor capaz de trazer a
sensação de bem-estar, de regular o humor e também dar a sensação de
saciedade.
Hábitos
alimentares podem auxiliar na produção dessa substância, ajudando a combater a
depressão concomitante ao tratamento médico. Um dos alimentos que ajuda neste
tratamento é a castanha-do-pará.
Conhecida
por muitos brasileiros, a castanha-do-pará é também um alimento muito bom para
o organismo. Por conter gordura mono e poli-insaturadas, mantém o nível de
açúcar no sangue estável, e ainda ativa o metabolismo para a queima da gordura.
Diminui também o nível de insulina liberada pelo pâncreas, ajudando a converter
a gordura corporal em energia.
Rica em
selênio e ômega 3, a castanha-do-pará contribui com a produção da serotonina,
auxiliando ainda na redução do estresse. A substância responsável pela redução
deste sintoma é o antioxidante selênio. A produção cerebral da serotonina exige
substâncias como o triptofano, o magnésio, o cálcio, a vitamina B6 e o ácido
fólico.
No
entanto, não é indicado substituir um tratamento pelas castanhas. Elas devem
ser ingeridas como um complemento ao tratamento seja ele por meio de
medicamentos ou terapia. A quantidade ideal recomendada para o consumo da
castanha-do-pará é de duas a três unidades ao dia.

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