"A Pesquisa Mensal de Emprego e a
PNAD mostravam o avanço na carteira de trabalho ao longo dos últimos anos, e
isso foi confirmado na PNAD Contínua. Na verdade, estamos a três ou quatro anos
em que a carteira de trabalho vem apresentando avanços na comparação anual,
algo em torno de 300 mil a 400 mil postos de trabalho, restritos às seis
regiões metropolitanas", analisou o coordenador de Trabalho e Rendimento
do IBGE, Cimar Azeredo, acrescentando que a explicação do movimento é o cenário
econômico que está em evolução, com geração de postos de trabalho e melhor
qualidade no emprego.
Entre os trabalhadores domésticos, a
pesquisa mostrou que 30,8% tinham carteira de trabalho assinada no segundo
trimestre de 2013. O resultado equivale a uma queda de 0,7 ponto percentual na
comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.
da Agência Brasil
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