O presidente
da Fifa, Joseph Blatter, evitou comparações entre a Copa do Mundo do Brasil e
edições anteriores do evento, mas afirmou que as próximas terão muita
dificuldade para superar o Mundial de 2014, pela qualidade do futebol
apresentado.
Questionado sobre a nota que daria à Copa no Brasil, depois de ter dado 9 à da África do Sul, Blatter brincou e atribuiu 9,25 ao evento, porque "não existe perfeição". "Foi uma Copa muito especial, e o que fez esta Copa tão especial foi a qualidade do futebol e a intensidade dos jogos", disse o presidente da Fifa.
Ele destacou o fato de ter havido poucas lesões de atletas e times jogando ofensivamente desde a primeira fase. "Não se pode comparar esta Copa a qualquer outra. Cada uma tem a sua própria história, mas posso dizer que esta foi excepcional."
Questionado sobre a nota que daria à Copa no Brasil, depois de ter dado 9 à da África do Sul, Blatter brincou e atribuiu 9,25 ao evento, porque "não existe perfeição". "Foi uma Copa muito especial, e o que fez esta Copa tão especial foi a qualidade do futebol e a intensidade dos jogos", disse o presidente da Fifa.
Ele destacou o fato de ter havido poucas lesões de atletas e times jogando ofensivamente desde a primeira fase. "Não se pode comparar esta Copa a qualquer outra. Cada uma tem a sua própria história, mas posso dizer que esta foi excepcional."
Como
grandes momentos do Mundial, Blatter apontou o jogo de abertura (Brasil e
Croácia, no Itaquerão, em São Paulo), no qual disse "ter sentido que algo
mudaria no país", e a goleada da Holanda sobre a Espanha (na Arena Fonte
Nova, em Salvador) na estreia das duas seleções. "Quando vi o jogo em que
o campeão do mundo defendia o título contra a Holanda, eu sabia que algo muito
especial estava acontecendo nesta Copa do Mundo", afirmou o presidente, que
agradeceu ao povo brasileiro pelo modo como acolheu o evento.
Blatter
considerou normal o fato de ter sido vaiado quando sua imagem aparecia nos
telões dos estádios e disse que também foi aplaudido: "Você tem que viver
com isso", disse ele.
O
presidente da Fifa manifestou insatisfação quanto ao combate ao racismo em
eventos esportivos desse porte e afirmou que se trata de um ponto que precisará
ser melhorado na Copa de 2018, na Rússia. "Não estou totalmente
feliz."
Perguntado
sobre as investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro a respeito da venda
irregular de ingressos para jogos da Copa, Blatter disse que é preciso
apresentar provas e evidências antes de falar em corrupção, mas que,
"sobre algo estar errado nos ingressos", a Fifa podia se posicionar.
Blatter passou, então, a palavra ao secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke,, segundo o qual todos os ingressos vendidos pela Fifa respeitaram os preços predefinidos. Para ele, os 3 milhões de ingressos que vão para as empresas que vendem os pacotes de hospitalidade é que precisam ser controlados. "Não se pode dizer que a Fifa não está lutando contra esse sistema ilegal. Pessoas foram presas na África do Sul ,assim como no Brasil. Sempre oferecemos todo o nosso apoio às autoridades."
Blatter passou, então, a palavra ao secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke,, segundo o qual todos os ingressos vendidos pela Fifa respeitaram os preços predefinidos. Para ele, os 3 milhões de ingressos que vão para as empresas que vendem os pacotes de hospitalidade é que precisam ser controlados. "Não se pode dizer que a Fifa não está lutando contra esse sistema ilegal. Pessoas foram presas na África do Sul ,assim como no Brasil. Sempre oferecemos todo o nosso apoio às autoridades."
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