Portal Terra – A revista Forbes divulgou uma lista
com as 15 famílias mais ricas do Brasil. De acordo com a revista, a família
Marinho, detentora das Organizações Globo, é a mais rica do País, com uma
fortuna estimada em US$ 28,9 bilhões – divididos entre os irmãos Roberto Irineu
Marinho, João Roberto Marinho e José Roberto Marinho.
Segundo a revista, no primeiro ranking de bilionários,
publicado em 1987, apenas três brasileiros foram relacionados: Sebastião
Camargo (Camargo Correa), Antonio Ermírio de Moraes (Grupo Votorantim) e
Roberto Marinho (Organizações Globo). Atualmente 65 brasileiros fazem parte da
lista. De acordo com a revista, as 15 famílias mais ricas do Brasil possuem
cerca de US$ 122 bilhões, o equivalente a 5% do Produto Interno Bruto (PIB,
soma de todas as riquezas) do País.
A revista ressalta que ter nascido em famílias com
grandes fortunas é a melhor maneira de alcançar status bilionários no País.
Isso porque, dos 65 bilionários brasileiros no ranking da Forbes, 25 são
parentes de sangue, com oito famílias possuindo membros na mais recente
classificação.
Confira
as 15 famílias mais ricas do País, segundo a Forbes:
FAMÍLIA
FONTE DA RENDA VALOR
Marinho Organizações (Globo) US$ 28,9 bilhões
Safra Banco (Safra) US$ 20,1 bilhões
Ermírio de Moraes (Grupo Votorantim) US$ 15,4 bilhões
Moreira Salles (Setor bancário) US$ 12,4 bilhões
Camargo (Camargo Correa) US$ 8 bilhões
Villela (Setor Bancário) US$ 5 bilhões
Maggi (Soja) US$ 4,9 bilhões
Aguiar (Setor Bancário) US$ 4,5 bilhões
Batista (Carne bovina) US$ 4,3 bilhões
Odebrecht (Diversificada) US$ 3,9 bilhões
Civita (Grupo Abril) US$ 3,3 bilhões
Setúbal (Banco Itaú) US$ 3,3 bilhões
Igel (Gás e petroquímicos) US$ 3,2 bilhões
Marcondes Penido (Estradas) US$ 2,8 bilhões
Feffer (Grupo Suzano) US$ 2,3 bilhões
Safra Banco (Safra) US$ 20,1 bilhões
Ermírio de Moraes (Grupo Votorantim) US$ 15,4 bilhões
Moreira Salles (Setor bancário) US$ 12,4 bilhões
Camargo (Camargo Correa) US$ 8 bilhões
Villela (Setor Bancário) US$ 5 bilhões
Maggi (Soja) US$ 4,9 bilhões
Aguiar (Setor Bancário) US$ 4,5 bilhões
Batista (Carne bovina) US$ 4,3 bilhões
Odebrecht (Diversificada) US$ 3,9 bilhões
Civita (Grupo Abril) US$ 3,3 bilhões
Setúbal (Banco Itaú) US$ 3,3 bilhões
Igel (Gás e petroquímicos) US$ 3,2 bilhões
Marcondes Penido (Estradas) US$ 2,8 bilhões
Feffer (Grupo Suzano) US$ 2,3 bilhões
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