O ministério
publico de Vitória do Mearim realizou uma audiência publica no auditório do fórum Carlos
de Berredo Martins, para discutir os problemas detectados no hospital Kalil
Moises, por uma vistoria realizada pela vigilância sanitária.
Na audiência
foi apresentado um relatório da vigilância sanitária do estado, a pedido do
ministério publico, com base neste relatório o ministério publico convocou a
sociedade, o poder publico, e a vigilância sanitária do estado para discutir os
problemas e encontrar soluções.
Estiveram
presentes a prefeita do município Dóris rios, o superintendente da vigilância
sanitária do estado, doutor Paulo Jessé, a secretária de saúde do município
Tânia Jardim, o diretor do hospital Paulo Maciel, o vereador George Maciel
representado a câmara municipal, secretários municipais, profissionais da saúde
e pessoas da sociedade. A audiência foi conduzida pelo promotor de justiça
doutor João.
A prefeita
Dóris declarou que tem conhecimento dos problemas e esta disposta a sana-los.
Ela ainda informou que o processo licitatório já foi realizado para a
construção de um novo hospital com recursos do governo do estado, em parceria
com a prefeitura, e que há uma parceria com a mineradora que ira disponibilizar
recursos para a área da saúde. A prefeita acrescentou ainda que houve um
empenho muito grande para a implantação dos programas de saúde da família, com
a construção e reforma de postos de saúde na região dos jotas, no conjunto nova
Vitória, povoado São Lourenço, reforma e ampliação do posto de saúde Firmino Vaz
em coque, e a manutenção dos demais. Ela
também destacou a importância do papel do ministério publico em mobilizar a
sociedade para discutir suas demandas.
Doutor Washington
a mais de 30 anos em Vitória do Mearim falou de o quanto o hospital Kalil
Moises mesmo com as dificuldades sempre foi importante para a saúde deste município.
O doutor Kleber diretor clinico do hospital falou do atendimento humano que há no
hospital.
Diante da
disposição da prefeita em resolver os problemas detectados pela vigilância sanitária,
o promotor entendeu que não havia necessidade de um (TAC ) termo de ajustamento
de conduta, e que ira oficia a prefeitura com o que foi indicado como necessário
para melhorar as condições do hospital. Foi estabelecido um prazo de 45 dias
para essas adequações. Ele ainda solicitou que a vigilância sanitária envie uma
equipe de técnicos para avaliar o que pode ser feito para melhorar as condições
do centro cirúrgico do hospital.
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